terça-feira, setembro 26, 2006

Eduardo Prado Coelho - Público

Às vezes, ao chegarmos a determinado ponto da geografia de que estamos próximos sentimos que aquelas ruas, aquela disposição das casas, aquela areia da praia, aquela tonalidade da água do mar, nos pertencem desde sempre, e que ali poderíamos ter uma moradia ou mesmo tentar viver num corte abrupto com a existência urbana.

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