À atenção dos colaboradores mais dedicados. Traduzido por Pedro Mexia, num dos seus posts mais recentes.
terça-feira, junho 05, 2007
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Escritos de um alien como dizem nos serviços de imigração em São Francisco. As peripécias de um radiologista em projecto por esta cidade algo especial da Califórnia.
À atenção dos colaboradores mais dedicados. Traduzido por Pedro Mexia, num dos seus posts mais recentes.
Posted by Rui Cunha at 1:28 da manhã
4 comentários:
Love will tear us apart
(Ian Curtis)
Quando a rotina morde e a ambição se esfuma
o ressentimento domina e a emoção se muda
e mudamos os nossos modos em diferentes caminhos
o amor
o amor é que nos desfaz
A cama está fria pois escolheste esse outro lado
o meu tempo desfeito e o respeito deslaçado
mas há sempre este mote que nos guiou toda a vida
o amor
o amor é que nos desfaz
Choras enquanto dormes e expões o meu fracaso
deixas-me um gosto na boca de desespero e cansaço
uma coisa tão feliz que agora se desfez
o amor
o amor é que nos desfaz
E agora o original dos Joy Division (Ian Curtis)
When the routine bites hard
And ambitions are low
And the resentment rides high
But emotions wont grow
And were changing our ways,
Taking different roads
Then love, love will tear us apart again
Why is the bedroom so cold
Turned away on your side?
Is my timing that flawed,
Our respect run so dry?
Yet theres still this appeal
That weve kept through our lives
Love, love will tear us apart again
Do you cry out in your sleep
All my failings expose?
Get a taste in my mouth
As desperation takes hold
Is it something so good
Just cant function no more?
When love, love will tear us apart again
E agora a minha versão pessoal:
o Amor só nos fode
Quando a rotina morde como um pitbull
e a ambição cai a pique como as acções do Benfica
O ressentimento é o que fica
mas as emoções não param de crescer e é isto que muda tudo...
O Amor...
O Amor é que nos fode...
A cama está gelada
fugiste do teu lado minha vaca?
É impressão minha
ou a mama acabou?
Vá lá ao menos sobrou a cantilena
que manteve a tusa nos píncaros
O Amor...
O Amor é que nos fode...
Choras no teu sono e expões o meu fracasso
Deixas-me na boca um travo de agonia e de cansaço
Foi tudo tão feliz e olha o que deu
O Amor só nos fodeu...
Finalmente um raro momento de lirismo disfarçado de brincadeira.Gostei de todas as versões mas obviamente que a do coppola é de longe a mais sincera.A única que jamais poderá acabar como as outras em suicidio.Dá para entender? Estou falando muito sério.
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