quarta-feira, abril 11, 2007

Há dois outros apetrechos que o Nova-iorquino médio não dispensa. O auricular bluetooth. Sim. Daqueles que lhe dá um ar mais importante, entre o homem cibernético e o robocop. E o chapéu. Ou boné. Ou carapuço. Ou gorro. Ou capuz. Ou resguardo. Ou barrete. Ou boina. O que quer que seja. Faça chuva, sol. Esteja vento ou nevoeiro. Seja noite ou dia. Já fiz estatística. Ou melhor já desisti. Numa das últimas noites que andei de metro parei nos dez. Em metade da carruagem. Poderia ter continuado, mas preferi ficar-me pelos números redondos.

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