sábado, junho 03, 2006

Concerto sexta à noite. Um pouco para o fiasco. Muitos freaks entre o público. Os tipos mais normais ainda eram os que tocavam... Aqui por estas bandas é habitual as pessoas conversarem imenso durante o espectáculo, quase aos berros, o que é uma vantagem adaptativa para os grupos mais barulhentos. À entrada é-nos exigida a apresentação de um cartão de identificação com a data de nascimento, para que se possa consumir bebidas alcoólicas e somos carimbados num dos pulsos. É a forma de eles controlarem as entradas e saídas daqueles que têm de andar fora e dentro para uns segundos apressados de tabaco... Claro que o cheiro a charro no interior é bastante acentuado, mas isso serão pormenores. Depois é uma mistura de um bar com uma pequena sala de espectáculos...

3 comentários:

Anónimo disse...

On mais normais eram os músicos e tu!! ou não?
Nesses habientes há "música", droga... e das gajas não falas?
Bjs.

Rui Cunha disse...

A mim não me incomoda particularmente o cheiro a charro. Faço como outro. Não inalo e tento também não fumar... Serve apenas para demonstrar certa incoerência de obrigar os fumadores a vir para a rua e exigir a identificação para se beber uma cerveja...

Anónimo disse...

Não percebi muito bem ,fumavam fora e o cheiro dentro era forte!Ou só era proibido cigarros normais dentro?