terça-feira, abril 25, 2006


Na cidade epicentro do movimento hippie dos anos 60 e 70, pareceu-me apropriado. Serve também como provocação ao Xico...

4 comentários:

Anónimo disse...

...

Anónimo disse...

Ola again!
Na minha anterior posta estive mesmo a dizer que estavas como o cavaco, sem cravo...achei que se calhar levavas a mal...mas desse lado do atlantico deves ter lido o meu pensamento. Aqui vao duas postas sobre o problema dos cravos, que achei interessantes, um gde abraco, xico:

"Para Sua/info, os cravos destinavam-se aos clientes de um novo Self-Service recentemente inaugurado na rua Braancamp (no prédio vizinho conhecido por "franjinhas"). Dadas as circunstancias, os proprietários já não abriram o restaurante nesse dia, e deram os perecíveis aos empregados, entre eles os molhes de cravos, que as jovens e simpáticas empregadas aceitaram levá-los para casa. Por motivos vários, entre outros a falta de transportes públicos, desceram a Avenida a pé, e, respondendo aos galanteios da soldadesca auto transportada, atrás do primeiro cravo ofereceram-lhes outros. Ao que parece, já não recordo, uma das moças residia no outro lado do rio.
Na liberdade de expressão, apesar do recente anátema lançado aos comentaristas de blogues, apenas acrescento que - "Em Abril águas mil"!...

"Os cravos foram, em última análise, uma oferta do SNI aos golpistas. Destinavam-se as ditas flores a assinalar uma efeméride relacionada com o turismo e, como tal, a serem oferecidos aos turistas que deambulassem nesse dia 25 de Abril em Lisboa. Quanto à loura criancinha do cartaz pode o senhor Presidente da República tranquilizar-se: nasceu em família de cineastas e burguesíssimos. Se a sua vida correu mal não foi por ser pobre.
O que é bizarro é que 32 anos depois do 25 de Abril continuamos a ter uma noção poster da democracia e transformámos a botânica num item da política."

Anónimo disse...

A reacção, não passará!

Anónimo disse...

A democracia sempre existiu.E de maneira perfeita,em determinados momentos da historia.Por exemplo :quando ha guerras os pobres tambem são chamados a defender a sua terra.